Promotoria apresenta ação contra Jannani
A Promotoria de Patrimônio Público acusou formalmente na Justiça criminal o ex-presidente da Cohab de Londrina, Assad Jannani, de peculato e falsidade ideológica. Além de Jannani, um ex-assessor da Cohab, o dono de uma empresa e o advogado dela também são acusados de provocar prejuízos aos cofres municipais na transação que, em 1999, 10 casas fabricadas com pré-moldados, no Conjunto Hilda Mandarino, foram adquiridas sem licitação por R$ 30 mil. O valor atualizado do prejuízo, segundo a promotoria, é de R$ 65 mil.
De acordo com os promotores, a empresa doou as 10 casas gratuitamente a Cohab para testar os novos materiais. A oferta, no entanto, estaria vinculada à possibilidade de que a companhia adquirisse mais construções do tipo, o que não ocorreu. Segundo a denúncia, a empresa passou a cobrar pelas construções e negou o documento de doação, considerado por uma sindicância interna da Cohab como uma fraude. Após comprar as casas da empresa, a companhia as vendeu aos moradores.
“Não houve prejuízo, houve lucro”, contestou Jannani, ao reclamar de perseguição da promotoria. “Não conheço o empresário nem a empresa. Quando cheguei tivemos que resolver a situação. A Cohab tinha casas que não eram dela em terreno da companhia. E os moradores queriam resolver”. De acordo com o ex-presidente, as casa foram compradas da empresa “abaixo do valor de mercado da época”.
Jannani reclamou de não ter sido convocado na promotoria para dar explicações e sugeriu que é perseguido por ser irmão do ex-deputado federal José Janene e ter sido um dos homens fortes da administração de Antonio Belinati.
Confira
De acordo com os promotores, a empresa doou as 10 casas gratuitamente a Cohab para testar os novos materiais. A oferta, no entanto, estaria vinculada à possibilidade de que a companhia adquirisse mais construções do tipo, o que não ocorreu. Segundo a denúncia, a empresa passou a cobrar pelas construções e negou o documento de doação, considerado por uma sindicância interna da Cohab como uma fraude. Após comprar as casas da empresa, a companhia as vendeu aos moradores.
“Não houve prejuízo, houve lucro”, contestou Jannani, ao reclamar de perseguição da promotoria. “Não conheço o empresário nem a empresa. Quando cheguei tivemos que resolver a situação. A Cohab tinha casas que não eram dela em terreno da companhia. E os moradores queriam resolver”. De acordo com o ex-presidente, as casa foram compradas da empresa “abaixo do valor de mercado da época”.
Jannani reclamou de não ter sido convocado na promotoria para dar explicações e sugeriu que é perseguido por ser irmão do ex-deputado federal José Janene e ter sido um dos homens fortes da administração de Antonio Belinati.
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